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A possibilidade de trabalhar remotamente alguns dias na semana já é uma realidade para alguns profissionais e um sonho para outros. Se você está na turma dos que aguarda ansiosamente a chance de ter essa flexibilidade, tenho duas boas notícias. A primeira é que essa é uma tendência irreversível e, a segunda, que a legislação brasileira já formalizou o home office (Lei 12.551/11). É claro que há determinadas atividades que não podem ser realizadas fora do escritório e, nesses casos, o próprio funcionário pode reconhecer essa condição.
Para os profissionais, fazer home office pode significar ganhar o tempo que se perde no trânsito indo e voltando do escritório, estar mais perto dos filhos, ter mais facilidade para concluir algumas entregas que exigem maior concentração etc. Para a empresa, pode significar reduzir custos com infraestrutura e ter pessoas mais satisfeitas, entre outras vantagens.
Trata-se de uma evolução nas relações de trabalho e, para ser positivo, o home office exige disciplina das pessoas e confiança das empresas – que passam a medir a dedicação dos profissionais não mais por suas horas de trabalho, mas por suas entregas.
Quem já experimentou ou experimenta o trabalho em casa sabe que nem tudo são flores. E há até mesmo aqueles que confessam que não têm perfil para trabalhar à distância porque não conseguem se focar nas atividades profissionais. De qualquer maneira, vale muito a pena fazer o exercício da autogestão – uma capacidade que será cada vez mais exigida dos profissionais – tanto no sentido de tomar cuidado para ser produtivo como no sentido de não trabalhar além do necessário.
Confira as vantagens e desvantagens desse tipo de trabalho!
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